TURQUEL EM PAMPILHOSA DA SERRA






Realizou-se, no passado dia 26 de Junho, mais uma apresentação de "O Casamento da Condessa de Amieira", desta vez no Auditório do Edifício Monsenhor Nunes Pereira, em Pampilhosa da Serra. Foi uma experiência fantástica para o grupo, onde tivemos oportunidade de visitar esta vila lindíssima do Norte do país e conhecer um pouco das suas gentes. A todos o nosso muito obrigado!

O CASAMENTO DA CONDESSA DE AMIEIRA





11, 25 e 31 de Janeiro
18 e 19 de Abril
2009
Salão Paroquial de Turquel
Encenação e adaptação:
Pedro Mateus
Interpretação:
Aníbal Coelho
Áurea Mata
Gracinda Alexandre
José Pereira
Margarida Moreira
Marília
Paulo Bernardes
Pedro Mateus
Sofia Ezequiel
Vera Pereira
Sonoplastia: Augusto Luís
Operador de Luz: Ludmila Chircu
Operador de Som: Catarina Silvério




Nesta comédia, um jovem burguês de Guimarães, Júlio da Costa, hospeda-se no Porto juntamente com o seu pai, António da Costa. Ambos se dirigem para Lisboa, onde António da Costa pretende arranjar um bom partido para o seu filho.
Contudo, na hospedaria do Porto, Júlio conhece Rosa e confunde-a com uma Condessa. Na verdade, Rosa é apenas uma actriz que interptreta numa peça o papel de Condessa. Júlio apaixona-se pela suposta Condessa, e daqui nasce um série de equívocos. Uma comédia de enganos, embrenhada em peripécias, onde se aproveita para fazer uma crítica ao materialismo da sociedade burguesa do séc. XIX.
Escrita em 1856 com apenas 17 anos, Júlio Dinis manifestava já um profundo conhecimento da sociedade do seu tempo, bem como de uma extraordinária capacidade crítica.

NOS BASTIDORES DO NOSSO GRUPO DE TEATRO.......

Região de Cister, 6 de Março de 2008
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O CORNUDO IMAGINÁRIO












29 de Abril e 12 Maio 2007

19 de Abril 2008

Salão Paroquial de Turquel


Encenação: Pedro Mateus / Adaptação: Pedro Mateus, a partir de vários textos de Molière

Actores: Cristina Alexandre, Gracinda Alexandre, João Ribeiro, José Mendes, José Pereira, Mariana Santos, Paulo Bernardes, Pedro Mateus, Sofia Costa, Sofia Ezequiel, Vera Pereira Sonoplastia: Augusto Luís Apoio técnico: Catarina Silvério (som), Marcelo Ezequiel (luz)


A peça é construida a partir de sucessivos e cómicos mal entendidos e retrata o tema da infidelidade amorosa de forma moralizadora. Os sucessivos equívocos têm uma mensagem subjacente: que nem sempre o que parece verdadeiro o é realmente e que as aparências iludem. Presente na peça está igualmente a crítica social ao tempo de Molière e que se torna intemporal: a sobreposição dos bens materiais aos sentimentos.